domingo, 2 de agosto de 2009

Voltandoo...

Dizem que velhos hábitos do passado devem ser postos para trás, simplesmente esquecidos. Eu concordo, mas não tão amplamente assim.

Ontem eu dei um passo para retornar um velho hábito meu, e não poderia ficar mais feliz com isso.

Quando eu me mudei minha vontade de dançar ainda latejava em meu peito, e eu tentei não deixá-la se esvair durante algum tempo. Mas o tempo foi passando e passando… e o desejo se esvaiu. Mas a saudade continuava presente, e a cada vez que eu assistia alguém dançando tinha que engolir a vontade de chorar.

Maas, como todos sabem que Deus escreve certo por linhas tortas, a vontade ressurgiu. E a cada dia ela foi aumentando, e aumentando, e eu pedi a Deus que ele confirmasse se seria isso mesmo o certo a se fazer: voltar.

E foi isso o que aconteceu ontem. Voltei. Meu Deus, ainda parece meio irreal, mas é tão booom voltar a dançar, voltar a fazer algo com que Ele me abençoou, algo que Ele me deu pra usar pra Ele.

Então… Obrigada, Deus. Eu vou fazer o meu melhor. Obrigada. =D

terça-feira, 21 de julho de 2009

Saindo do regime - em quase tooodos os sentidos =x

Cara, acho que eu nunca passei tanto tempo longe desse blog antes. Mas depois de umas semanas de férias bem conturbadas, movimentadas e ocupadas, aqui estou eu. De volta.

Há dias prometo e obrigo a mim mesma a passar aqui e escrever qualquer besteira que viesse à mente, mas a verdade é que eu realmente tinha medo de vir aqui e só desabafar sobre o fim de um certo relacionamento relâmpago. Mas como isso já faz uma semana (só pq tou de férias o tempo tem que passar tão rápido? ¬¬'), me sinto completamente pronta pra abstrair. =D

Eu vinha ontem falar sobre o dia do amigo, e de como é uma data tão linda e blá blá blá... Mas não deu. Sorry. No entaaanto, como eu continuo sob o efeito da minha irritante e esmagadora TPM, tenho ainda que falar sobre isso. =P

Desde que comecei a namorar uma constatação muito animadora começou a martelar a minha cabeça: como é bom que as pessoas se importem com você. Como é bom sentir isso. Ah, e não tou falando da questão do namoro ou nada disso, nem vou entrar nesse assunto. Mas me refiro exatamente aos amigos a quem eu dei a notícia.

Deixem-me explicar melhor. Me senti especial quando dizia aos meus amigos que estava namorando e eles me perguntavam: “Como ele é?”, “Onde você o conheceu?”, “O que ele faz da vida?”, “Como ele é com você?”

Pode ser a maior idiotice de todas, e eu nem sei por que estou escrevendo isso aqui – minha TPM está realmente me deixando envergonhada, me obrigando a tomar essas atitudes tão sentimentais e embaraçosas. Mas é tão bom sentir que se importam com você.

O mais legal de tudo: quando acabou, as afirmações de “você vai ficar bem”, “você vai arranjar alguém perfeito  pra você” e até “ele não te merece” me confortaram.

Enfim, numa homenagem muito atrasada e vergonhosa, agradeço a todos vocês, pessoas tão especiais a quem posso chamar de amigos, por todo o suporte e conforto. =D

           amizade1

P.S.: Voltarei ao normal na próxima postagem. Prometo! rsrsrs

Bjks.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Contra a nóia, um desabafo.

Ok, quanto à última postagem: tudo bem em relação à minha mãe. Num é que as situações quase viraram de lado? Acho que ela decidiu mesmo que é melhor ser aliada do que inimiga. Bom, acredito que ela não podia tomar decisão mais acertada, concordam?

Outra coisa. Resolvi deixar a confusão de lado e deixar as coisas rolarem. É, isso mesmo. Dona Confusão, nem passe pela minha porta que eu não quero nem conversa com a senhora. Aliás, nem lhe cumprimentar eu desejo. Pode fofocar com aquela minha vizinha. Aquela, sabe, a que não sabe fazer nada além de olhar a vida dos outros. Acho que vocês duas poderiam bater um papo e tanto.

Observação nº 3: É só amizade, amizade colorida, rolo, caminho de namoro ou o quê? Quer saber de uma coisa? Eu tbm não quero saber. Vai ser o que tiver de ser.

E, por últimoooo, tenho que me concentrar na minha fanfic. Escrever sempre me fez bem, não vai ser agora que irei me aperriar.

Ah, outra coisa (juro que esse ponto é mesmo o último): olha só o que a TPM faz com uma pessoa insana.... Huahuahuahuahuahua


P.S.: Fiquei tããooo emocionada com o novo número de seguidores!!! Sejam bem viiindas, meninas, obg pela atenção. ^^

quarta-feira, 24 de junho de 2009

¬¬'

Ok, é fato: minha mãe põe terra em tudo o que eu mais gosto.

Qual o prazer dela em fazer isso? Infernoooo ¬¬'

sábado, 20 de junho de 2009

Melhor de três

"É uma verdade universalmente conhecida que" uma mulher adora ser cortejada. A frase mais certa que eu ouvi uma dia desses é que "para uma mulher, o pior do que um homem que a paquere, é um homem que não o faz". Minhas amigas de sexo hão de concordar. Não há coisa pior do que sentir que nenhum homem do recinto olha "diferente" pra você. Pior ainda é se "aquele" em especial não o faz. Isso nos deixa loooooucas.
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Agora, o seguinte: Todo mundo sabe que gosto é como c*, e que cada um tem o seu. Cada mulher tem seu tipo de homem preferido, e na maioria das vezes o seu gosto não é o mesmo nem do da melhor amiga. E tipos de conquista? Tem algum que é preferência nacional?
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Esse questionamento surgiu nesse cabeça hoje, e eu tive que pôr no papel. Qual dos três tipos de "chegada" abaixo você gostaria receber?
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Nº 1: O carinha em questão gosta de você e não faz questão de esconder pra ninguém. É completamente aberto e praticamente todo mundo do círculo que vocês fazem parte sabe dos sentimentos dele. A tática dele é meio que... deixar que você saiba que ele gosta de ti e tentar ser percebido dessa maneira.
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Nº 2: Ele é muito simpático e sempre tenta puxar alguma conversa com você. Tenta fazer amizade até com seus parentes ou seus amigos. É sutil, mas dá pra perceber claramente o que ele quer. Puxa assunto e pergunta tudo, sutil mas perceptível.
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Nº 3: Ele é direto, muito falante e desinibido. Chega logo perguntando e falando mil coisas com você. Ah, ele também não tem pena dos rivais. Marca em cima meesmo.
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Com qual dos três você ficaria? ;D

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Dia dos Namorados

Pois é, o famoso dia infernal das solteiras mais uma vez chegou. E eu, como uma solteira que se preze, mais uma vez achei que seria afetada por toda essa aura de amor e companheirismo da época.

Quer saber de uma coisa? Eu não me senti afetada coisa nenhuma. De maneira alguma. Parecia que nem estava acontecendo, parecia que nem era comigo, ou que nem desse mundo eu era. Era uma data comemorativa besta como qualquer outra. E eu não me senti absolutamente afetada por nada.

Meu Deus, é o fim do mundo!!


Ou o começo de uma nova "eu".


Eu realmente espero que seja a segunda opção. Alguém aqui precisa de mudanças drásticas...

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Vazio Criativo

Ultimamente tenho escrito muito pouco. Com duas estórias em andamento, o meu problema não é saber o que escrever, é gostar do que se escreve. Por que está tudo parecendo tão bobo e sem sal? =/

Quero minha criatividade de volta!

domingo, 7 de junho de 2009

*-*

Cara, sabe o que é melhor do que ganhar de 4x2 em casa, na liiinda BombonIlha cheia? É ganhar do Flamengo, depois de um regime de nenhuuuma vitória no Brasileirão 2009 e ganhar de virada, fazendo os 4 gols num meio-tempo de 10 minutos!!


Ô vida liiiindaa!!! xD

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Aiaiaiai...

Aiai. Posso me considerar uma pessoa quase-morta depois de uma semana dessas - que nem acabou ainda, diga-se de passagem. Ainda tenho uma prova infame pra fazer... =/
Bom, depois de uma prova de TGP fácil e uma de Constitucional completamente broxante pelo meu gabarito não ter batido com o de NINGUÉM [ô vida crueeelll ='(]. E nem apareci pra malhar essa semana. =S
Oks, nada de lamúrias. Mas eu tou mtoooo necessitada de um travesseiro [chora]. E agora tenho que estudar Civil... =/

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Vida de ócio

Ó Deus, perdoe essa pobre coitada, que essa semana de tão ocupada nem pode atualizar o blog... (8) - só que ser saber adaptar a música dO Rappa. Ohohohoho

Aiai... essa semana andei cheia. Demais até. Acho que nem apareci por aqui, né? E o pior é que nem sei sobre o que escrever. ¬¬'

O dia está bom para um bom sono - que eu não tirei, para falar a verdade - e ficar debaixo das cobertas assistindo a mais um episódio de ALIAS. Prometi a mim mesma que ia estudar Constitucional mas passei a tarde inteeeeiira no msn. Vida de viciado é um saco mesmo. =P

Vou tentar ir estudar. Quero dizer, vou ver ALIAS primeiro. hehehe

sábado, 16 de maio de 2009

I don't know what to do with myself... (8)

Certo está meu professor de Hermenêutica quando diz que quanto mais opções você tem, mais chnces há de fazer a escolha errada. E aqui estou eu, tão completamente cheia de opções e com medo de escolher a alternativa errada.

Um sinal cairia bem. ¬¬'

terça-feira, 12 de maio de 2009

Porcos sempre serão porcos e da lama nunca sairão

Serei bastante parcial nesse post, mas tenho direito a isso, depois de ouvir tantos comentários a favor da merda de time que passou de fase por pura CAGADA.
O Sport jogou MUITO melhor durante toda a primeira fase, sendo o líder várias vezes, e conquistou sua vaga nas oitavas com uma partida de antecedência; enquanto o Palmeiras passou várias e várias rodadas na LANTERNA, e somente passou para as oitavas por causa de um gol CAGADO aos 47 minutos do 2º tempo.
E o desgraçado filho da mãe do Vanderley ainda vem me dizer que tava confiante que ia ganhar? É mesmo um prepotente FDP. ¬¬' Pronto, falei. É mesmo.
Agora minhas raízes uruguaias vão ferver (nem raízes uruguaias eu devo ter, mas a gente cria umas). Nacional do Uruguai: aqui vamos nós! Botaremos pra lascar nesses arrogantes desgraçados.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Bobagens importantes

Hoje eu estava na livraria do shopping - meu lugar preferido do lugar, diga-se de passagem -, passando um tempo enquanto minha mãe vinha me buscar e fui fazer o de sempre: procurar livros da Jane Austen.
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Procurei e procurei por toda a estante onde antes ficavam as obras dela. Nada encontrei. Então fui chamar um vendedor para me ajudar. Eu não podia sair da livraria sem ver um livrinho sequer da Jane. Esse é meu vício supremo, oras.
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Num cantinho bastante escondido, na última prateleira da estante do canto, lá estava ela: Jane Austen. Eu já tinha dois dos três exemplares que ele ofereceu para mim. Agradeci, e de volta, recebi um: "Disponha, senhorita"
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Posso não ter conseguido o livro de época que queria, mas me senti num deles. =D

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Carta a um amor - quase - perdido

Olá, eu sei que não tenho direito de estar escrevendo isso, e que deveria te dizer tudo cara a cara, mas para mim é muito difícil encarar esses sentimentos confusos que você me causa.
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Você ainda deve se perguntar o porquê de eu estar dizendo isso somente agora, depois de tanto tempo. Eu sei o quanto sou indecisa, e o quanto fui dura com você. Você não merecia isso, nunca mereceu, mas eu me senti perdida com a velocidade que tudo já estava tomando, sem o meu conhecimento. Tudo já estava perfeitamente arranjado, eu era a única a não saber de nada.
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Fiquei assustada, te ignorei, como meu coração medroso me dizia para fazer. Eu não enxerguei suas qualidades, fingi não perceber os longos olhares que você me lançava, todo o esforço que você fazia para chamar minha atenção.
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Aos poucos, e até inconscientemente, eu comecei a prestar mais atenção em você. Era engraçado, divertido, conversava com todos sobre tudo. Tinha olhos encantadores e era carinhoso. Depois de uma conversa minúscula - que talvez nem possa ser chamada de conversa - você conseguiu me capturar. O teu modo de sorrir com os olhos e o jeito de menino acabaram por me cativar.
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A coisa toda foi crescendo, mas eu não sabia como chamar tua atenção, e te dizer que eu não mais te desprezava, que agora você era muito importante para mim. Nunca fui muito boa em expor meus sentimentos a ninguém - na verdade não sou nada boa nisso, nunca consigo demonstrá-los ou falar deles com ninguém. E talvez por isso agora eu esteja te perdendo. Eu fui uma tola, somente agora consigo perceber isso.
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Não sei como te falar, se puxo teu braço e falo tudo de uma vez, mesmo que você me ache uma idiota depois. Esbarrar em você também foi uma opção, mas eu não acho que daria muito certo, não depois da mágoa que eu vi em teus olhos nesses últimos dias.
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Sei que você tem toda a razão do mundo para me ignorar, para me apagar da tua mente e da tua vida para sempre, e eu me conformaria em pagar pelo meu erro. Mas te ver tão pra baixo me deixou ainda pior do que eu estaria se você tivesse seguido em frente e estivesse já com outra garota.
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Nada poderia ter deixado mais triste do que ter visto aquela tristeza em teus olhos. Ela não combina com você, nem um pouco. E eu me sinto terrível, até mais do que você deve estar se sentindo agora, porque fui eu quem causou isso tudo. Eu sou a única culpada por essa expressão estar presente em teu rosto, a única que deveria pagar por isso.
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Não sei como recuperar o brilho dos teus olhos, e nem sei se você ainda deseja minha ajuda para isso. Eu não te culpo, eu me sentiria do mesmo jeito. Mas o que sinto me corrói por dentro e não sei como agir. Não consigo te ver triste.
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Somente agora vejo quão perfeitos teríamos sido um para o outro. Imagino teu rosto feliz junto ao meu, e juntos sorrimos. Talvez ainda aja tempo para nós, talvez isso fique apenas em minha imaginação, mas eu nunca vou me conformar por ter feito o que fiz.
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Me desculpe. Por tudo. “Te amo” pode ser uma expressão muito forte para ser usada agora, mas eu realmente gosto muito de você, há muito tempo não me sentia desse jeito com ninguém.
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Com amor,
. sua garota.
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terça-feira, 5 de maio de 2009

Love is back =D

Depois de uma temporada ausente, cá estou eu de novo. Estava com saudades já de escrever as minhas frivolidades aqui nesse blog, e nada como ter uma volta por cima como assunto de volta.
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Há algum tempo eu vinha me sentindo um tanto mal, minha auto-estima tinha dado uma volta por um tempo. No entanto, depois de um final de semana maravilhoso (meldels, quem nao conhecer Canoa Quebrada, corraaa pra lá! É lindo! Mas se você não gosta de hippies, recomendo não sair à noite... =x), me restabeleci. Não há nada melhor do que se sentir bem consigo mesmo novamente.
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Amar aos outros como si mesmo é fundamental, mas se você não consegue se amar, como irá amar aos outros?
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Amor é tudo e seguir em frente, mais do que essencial. =D

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Simplesmente... assim

Hoje li um email enviado pela minha amiga Alayana. É um texto escrito pelo Arnaldo Jabor, e traduz muito bem os problemas amorosos da atualidade. ^^
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Estamos com fome de amor

(Arnaldo Jabor)
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Uma vez Renato Russo disse com uma sabedoria ímpar: "Digam o que disserem, o mal do século é a solidão". Pretensiosamente digo que assino embaixo sem dúvida alguma. Parem pra notar, os sinais estão batendo em nossa cara todos os dias.
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Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes, danças e poses em closes ginecológicos, chegam sozinhas. E saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros que estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos.
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Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dance", incrível. E não é só sexo não, se fosse, era resolvido fácil, alguém duvida?
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Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçados, sabe, essas coisas simples que perdemos nessa marcha de uma evolução cega.
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Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção. Tornamos-nos máquinas e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós.
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Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada no site de relacionamentos Orkut, o número que comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra ser sozinho!".
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Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis.
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Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento e estamos a cada dia mais belos e mais sozinhos. Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas bobagens (mais que verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa. Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, démodé, brega.
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Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí? Seja ridículo, não seja frustrado, "pague mico", saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta.
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Mais (estou muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois.
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Quem disse que ser adulto é ser ranzinza? Um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele. Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é out, que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: "vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida".
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Antes idiota que infeliz!
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Precisa dizer alguma coisa mais? ^^

domingo, 12 de abril de 2009

Música também é filosofia

Estava eu hoje, mais cedo, penteando o cabelo enquanto fazia o meu ritual de todos os dias: ouvia música. Na rádio tocava "Índios", da legendária Legião Urbana, interpretada por Biquini Cavadão com participação de Tico Santa Cruz, do Detonautas. Aumentei o volume, afinal, cresci ouvindo Legião Urbana (culpa de um pai ex-roqueiro das décadas de 80 e 90) e essa é uma das minhas músicas prediletas deles.

Um refrão, porém, chamou a minha atenção. Uma parte que sempre me captura.

Quem me dera
Ao menos uma vez
Acreditar por um instante
Em tudo que existe
E acreditar
Que o mundo é perfeito
Que todas as pessoas
São felizes...

Confesso que me considero (e sou mesmo) bastante idealista. Em qualquer aspecto da vida, sob qualquer circunstância. Ainda penso como seria se o mundo tivesse um jeito, se, de uma hora para outra, descobrissem uma solução para o Aquecimento Global, para a fome da população pobre africana e a corrupção no Brasil.

No entanto, um momento depois, logo penso que não há condição para que tudo isso aconteça, mesmo que eu deseje muito. Não há como mudar tão rapidamente as coisas. O mundo não é perfeito, e nem todas as pessoas são felizes. O jeito é sonhar, e imaginar que um dia tudo será diferente. Mas sonhar nem sempre é o bastante.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Já era hora...!



Nesse final de semana assisti a um filme que já pretendia ver há séculos, desde que ele estreou no cinema. Minha querida amiga Mari (futura médica ;D) me recomendou o livro e assim que o encontrei na livraria resolvi comprar. Um ótimo negócio, aliás.

Achei impressionante o modo com que o Ian McEwan consegue descrever tão bem as ações e emoções das personagens, não são todos os autores que conseguem essa façanha. Com sutileza e extrema habilidade, ele nos prende em sua narrativa de mais ou menos 400 páginas, onde conta a estória de amor entre Cecilia Tallis e Robbie, o filho da governanta da casa da Cecilia, e a imaginação perigosa e inventiva de Briony Tallis, a irmã mais nova da Cecilia.

No meio da iminência da 2ª Guerra Mundial, Cecilia e Robbie deixam o perturbador sentimento que já os perturbava há algum tempo evoluir, começando um rápido romance. No entanto, por meio de cenas entrecortadas e da leitura de uma carta mandada por engano, Briony começa a achar que Robbie é um psicopata que está molestando a sua irmã, e cria toda uma estória em sua cabecinha de escritora iniciante; até que acusa o pobre filho da governanta (que, diga-se de passagem, sempre se dá mal em praticamente todos os romances) de um estupro cometido na propriedade do seu pai.

Após essa introdução, onde o Ian intercala as visões dos fatos de cada personagem e depois as junta num único acontecimento, somos remetidos para a 2ª Guerra Mundial, onde o agora soldado Robbie luta numa guerra. Não numa guerra contra os alemães ou o Eixo, mas contra o destino que o obrigava a ficar longe da vida que ele tanto sonhara, que o obrigava a ficar longe da sua Cee.

Eu não vou dar mais spoilers ou detalhes do livro, quem se interessar compre um exemplar, pode ter certeza de que não irá se arrepender. Mas, não era bem do livro que eu queria falar, e sim do filme. Here we go então:

Dirigido por Joe Wright (que também dirigiu o meu mais querido Orgulho & Preconceito), com roteiro de Christopher Hampton e estrelado brilhantemente por Keira Knightley e James McAvoy, além da pequenina com grande talento Saoirse Ronan (que até foi indicada no Oscar como Melhor Atriz Coadjuvante). Ah, não posso esquecer: e com trilha sonora do maravilhoso, brilhante, fantástico e melhor de todos Dario Marianelli (que merecidamente ganhou o Oscar de Melhor Trilha Sonora).

Não vou mentir, o filme foi bem mais do que eu imaginava. Quando você lê um livro e percebe que há uma versão cinematográfica dele é completamente natural (pelo menos para mim) que haja uma reação do tipo: "será que é bom mesmo? E se cortar aquela parte que eu A-M-O?" Assisti assim ao Desejo e Reparação (ah, eu tenho aqui que dizer isso: Por que, mas por que meesmo, tiveram que pôr esse "Desejo" aí no meio? Só pra ficar parecido com Orgulho & Preconceito? Por favoor, me dê um tempo! Isso foi completamente patético!): esperando por algum deslize, que, graças a Deus e às maravilhosas pessoas que fizeram o filme, não existiu.

Muita fidelidade à estória, até nos mínimos detalhes, e uma ótima interpretação dos atores. Não deixou a desejar em absolutamente nada. Aliás, deixou sim, em apenas uma coisa: eu só não consegui sentir tanta angústia, tanta pena, tanto desespero no final como quando li o livro. Mas talvez filmes não sejam feitos para expressar tanta emoção, só nos resta devorar páginas e mais páginas de puro sentimento e magia.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Surto de Deprê

O amor é e sempre foi o assunto do momento. Amor pra cá, amor pra lá... amor ao próximo, amor a Deus, amor homem-mulher... whatever. Bem, é sempre nisso no que se ouve falar, é sempre nisso no que se baseiam nossas ações (ou pelo menos deveriam); e é também no que só falam minhas amigas. Todas elas, aliás, isso está me deixando completamente insana.

Não que eu já não fosse insana, mas é que dessa vez o buraco é bem mais embaixo. Eu nunca me importei mesmo em ver minhas amigas ficando com mil carinhas, enquanto eu ficava com tantos quanto davam pra contar nos dedos. Nunca me importei mesmo em ser a "diferente" da turma, e simplesmente não sei por que isso está me afetando somente agora.

Sem querer transformar esse blog em diário, o que faço várias vezes, não sei o que me deu essa semana. Deprê, baixa auto-estima e até falta de inspiração. Nem postei no blog. Perceberam, né? rsrsrsrs

Bom, para que aqui não ficasse vazio, resolvi postar uma música que conheci hoje, atrávez de uma amiga. Ela traduz tudo o que senti durante esses dias (é, meu nível de deprê tá alto! huahauhauauhuha)

Here we go:


Soulmate

(Natasha Bedingfield)

Incompatible, it don't matter though
'cos someone's bound to hear my cry

Speak out if you do
you're not easy to find

Is it possible Mr. Loveable
is already in my life?
right in front of me
or maybe you're in disguise

Who doesn't long for someone to hold
who knows how to love you without being told
somebody tell me why I'm on my own
if there's a soulmate for everyone

Here we are again, circles never end
how do I find the perfect fit
there's enough for everyone
but I'm still waiting in line

Who doesn't long for someone to hold
who knows how to love you without being told
somebody tell me why I'm on my own
if there's a soulmate for everyone

If there's a soulmate for everyone

Most relationships seem so transitory
They're all good but not the permanent one

Who doesn't long for someone to hold
who knows how to love you without being told
somebody tell me why I'm on my own
if there's a soulmate for everyone

Who doesn't long for someone to hold
who knows how to love you without being told
somebody tell me why I'm on my own
if there's a soulmate for everyone
If there's a soulmate for everyone


http://www.youtube.com/watch?v=ZbITxYgtlAY

Isso é tudo, espero que minha inspiração volte esses dias. ^^

=***

quinta-feira, 5 de março de 2009

Quando personagens assombram sua vida real


Não, essa não é mais uma das minhas alucinações. A não ser que eu esteja num grau tão intenso de loucura que esteja vendo coisas e imaginando que as pessoas ao meu redor também veem.


Não está entendendo nada? Tudo bem, eu explico. Ultimamente, os personagens dos livros que leio e até das fanfics estão transpassando para o mundo real e se materializando à minha frente.


Primeiro foi o George Wickham, que, de tão insignificante e arrogante, não merece ser descrito neste blog. Depois, Jacob Black, meu lobo preferido, que é super fofo e divertido e consegue levantar completamente o nosso astral com apenas um sorriso. Só é uma pena que ele nunca vá ser amado pela Bella, apesar de ela tentar bastante.


Ah, eu já ia me esquecendo: o Murilo apareceu também, o personagem da fic da minha amiga Roberta. Ele tinha toda a pinta de Murilo, parecia mesmo que tinha acabado de sair das páginas da estória. Ia ser médico também, como o personagem. Ton lindu. ^^


Mas agora vem o mais importante e mais bombástico (o próximo competirá com ele, mas ninguém se compara a um...): Darcy. Fitzwilliam Darcy para ser mais específica. O mais perfeito e maravilhoso dos homens já inventado resolveu aparecer bem à minha frente (P.S.: Tinha os mesmos olhos azuis maravilhosos do Matthew Macfadyen!). Tão bonito, sisudo e maravilhoso quanto o do livro.


E, por último, o terror das menininhas apareceu à minha frente (não, não era o Zé Bonitinho): Edward Cullen em pessoa. Quase hiperventilei no momento, a emoção foi meio grande. Caramba, mas imagina o cara por quem você suspirou por quatro livros (e meio... Steph, termina Midnight Sun peloamordeDeus!) inteiros aparecer na sua frente! Tão lindo quanto na sua imaginação. Sim, é demais mesmo para o meu pobre coração e para os meus nervos (parando já de invocar a sra. Bennet, vai que ela aparece também! ¬¬').


Ah, mais sabe o que é mais legal nisso tudo? Quase todos desapareceram. Quer dizer, menos Edward Cullen (por favor, ele acabou de aparecer, aí já seria demais!) e Jacob Black (bons amigos nunca nos abandonam). Acho que essa cidade está mesmo com um probleminha... os homens estão sendo abduzidos por ETs, como bem sugeriu minha amiga Ro. Sabe, essa pode ser uma boa explicação... ou talvez eu só tenha imaginado mesmo, e minha vida não passa de uma grande fantasia.

quarta-feira, 4 de março de 2009

You're the nicest thing I've seen...

Como esse blog pretende tratar de coisas boas e belas, lá vai uma que eu achei nesse final de semana. Linda de morrer, the nicest thing i've seen, como o título do blog já diz. ;)


Nicest Thing
(Kate Nash)

All I know is that you're so nice,
You're the nicest thing I've seen.
I wish that we could give it a go,
See if we could be something.


I wish I was your favourite girl,
I wish you thought I was the reason you are in the world.
I wish my smile was your favorite kind of smile,
I wish the way that I dressed was your favourite kind of style.


I wish you couldn't figure me out,
But you always wanna know what I was about.
I wish you'd hold my hand when I was upset,
I wish you'd never forget the look on my face when we first met.


I wish you had a favourite beauty spot that you loved secretly,
'Cos it was on a hidden bit that nobody else could see.
Basically, I wish that you loved me,
I wish that you needed me,
I wish that you knew when I said two sugars, actually I meant three.


I wish that without me your heart would break,
I wish that without me you'd be spending the rest of your nights awake.
I wish that without me you couldn't eat,
I wish I was the last thing on your mind before you went to sleep.


All i know is that you're the nicest thing I've ever seen;
I wish that we could see if we could be something




http://www.youtube.com/watch?v=41R1jN26b4I

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Animação de Carnaval

Carnaval é o tempo em que todos festejam e saem de suas casas para fazer maluquices, certo? Bom, não exatamente. Para bom entendedor, lá vai a programação dessa blogueira:


Interessante, não? =P

A Lei de Murphy nos adora


Ela está presente em todos os lugares, e adora tirar sarro com a cara de todo mundo. Ela chega de mansinho e, quando percebemos, nos dá uma rasteira que nos derruba por completo. O que há de errado com ela, caros leitores? Alguém pode, por favor, me responder? O que há de tão horrível em ver as pessoas felizes em seus planos para a praia ou andanças no shopping? Nada. Essa é a resposta. Não há absolutamente nada de errado.

Mas por que a Lei de Murphy simplesmente não pode ver ninguém feliz? Ou aparentemente feliz, como quiser. Então, a sra. Murphy pensa: Sabe, o que há de mais divertido do que ver uma pessoa tropeçar na rua? Nada. Lá vamos nós pregar umas pecinhas! Ah, o que acha então de sacanear uma garota branquela que não vai à praia há anos? Ela não vai ligar se passar o Carnaval em casa embranquecendo ainda mais, vai? É claaro que nããããoo!! =D

Quer saber o que eu acho? Eu realmente acredito que a Lei de Murphy foi criada por alguém (ou algo, quem se importa? Ela é um saco mesmo assim!) muito amargurado e egoísta, que com certeza não aguentava ver ninguém feliz se ele próprio não estivesse feliz.

Sabe de uma coisa? Sr. ou sra. Murphy - ou Murphy assexuado, como queira ser chamado -, seja feliz e me esqueça. Isso mesmo. Pare de querer sacanear tudo e a todos. Isso é tão feio, sua mãe não lhe ensinou isso não? Pois deveria. Tenha uma boa noite.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Entre flores e estrelas há também gafanhotos


Sim, você leu direito. Os gafanhotos (leia-se loucos) serão o assunto a ser tratado nesse blog. Venho pensado esses dias, e nada no mundo me faria ficar mais rica do que abrir um hospital psiquiátrico. Sabe, todos aqueles livros gigantescos de Direito e todas as escavações arqueológicas importantes nunca poderiam comprar o prazer de se ter um negócio só seu. E eu tenho certeza de que nisso eu me sairia bem. Até porque eu sou a pessoa que conheço que mais atrai gente maluca.

Pode ser por uma mutação genética, atração eletromagnética, ou até porque eu sou mesmo uma aberração da natureza. Nenhuma dessas hipóteses deve ser completamente descartada.

Então, a idéia de hospital psiquiátrico está completamente in. E olha que eu já tenho vários candidatos... deixa eu ver...


Candidato nº 1: Louco apaixonado que declarava profunda depressão por perder seu objeto de desejo amoroso. Tendências suicidas e chantagens emocionais eram amplamente utilizadas.

Candidato nº 2: Gostosão com o ego maior do que a Via Láctea inteira e todos os seus buracos negros. Tentativas de chamar a atenção, intensa tentativa de ênfase aos seus músculos salientes e monólogos ao espelho eram perfeitamente usados por esse paciente.

Candidato nº 3: Paquera completamente indeciso, um dia me amava, outro dia mal sabia da minha existência. Conhecido caso de homem frouxo. Precisa de tratamento intensivo.

Candidato nº 4: Lunático e aparentemente apaixonado que a cada dia tem uma ideia diferente - e nada normal. Pretende a todo custo conquistar a atenção, mas todas as suas tentativas são frustradas. Precisa de um bom tratamento para suas fantasias amorosas.

Candidato nº5: Espécie de louco que chega de mansinho. E com apenas um "oi" já pensa que você está caida de amores por ele e que vocês têm um relacionamento há séculos. Um "tudo bem?" online é motivo para discutir a relação. Muito cuidado com esse tipo.


Bom, esse foi apenas um resumo dos malucos mais problemáticos - e que já tem vaga garantida no meu manicômio. Conhece mais algum? É só deixar nos comentários. ;)


P.S.: Não é permitido desvrever a si mesmo nesse tópico. xD

Good Music is always... good


Não, eu não vou falar sobre o único lançamento do pancadão. E, por favor, não pense que um dia da existência desse blog será gasto nisso. Falaremos aqui de música BOOA. Música mtooo booouuua.

Bom, eu conheci essa banda há um tempinho atrás, através de uma música deles que tava meio estourada (acredita que eu achei ela meio chatinha qndo a ouvi pela primeira vez? Caraca, que acesso de culpa!): Over my Head. Alguém aí já descobriu de quem eu tou falando? Sim, sim, aí no fundo! Muito bem, alguém acaba de gritar "The Fray"! :D

Quando "descobri" Over My Head, nada mais aconteceu. Curti a música, mas foi só isso. No entanto, eu não sabia que a febre The Fray iria me atacar. E o vírus causador foi How To Save a Life. A música é linda, singela, delicada, e com uma letra fantástica. Daí eu não resisti, é claro. Baixei o cd inteiro, as versões Live e Acústicas... e agora foi a vez do novo cd The Fray (2009).

A primeira do cd que ouvi foi You Found Me, escolhida para ser tema da 5ª temporada de Lost (Jóia). Se superaram, na minha opinião. Não há quem resista ao refrão "Lost and insecure, you found me, you found me (perdido e inseguro, você me encontrou, você me encontrou)". Mais algumas maravilhosas do cd (tbm são lindas, mas a gente tem que escolher umas preferidas, né? - que no meu caso são bastantes): Say When; Never Say Never; Syndicate; Absolute; Ungodly Hour - quase o cd inteiro, mas não repare. Língua de fora

Então, espero que curtam o cd tanto quanto eu, os caras fazem um som muuuito bom de rock alternativo. ;)

Me despeço, ironicamente, ao som de Tyrant - OneRepublic. Mas o OneRepublic são águas de outro post. ^^


=***

Nova Casa para um Novo Blog

Esses dias visitei uns blogs de uns amigos... pensei nos que eu criei e abandonei, no que eu escrevia neles e no que eu gostaria de escrever agora. Resolvi fazer um novo blog. Outro lugar para eu postar meus pensamentos, textos, divagações, críticas e maluquices. Talvez outro blog que eu deixarei de lado (como eu fiz com os outros três), mas nesse eu juro que irei me esforçar. Não um esforço de promessa de final de ano, um esforço dos dias de cada dia.

Assim, hospedei o blog em um determinado site, mas ele não estava necessariamente do meu gosto. Então resolvi me mudar pra cá. =D

Pensei em escrever sobre livros, filmes e música, minha paixão da vida inteira. Alguns posts podem variar, mas o lance do blog será esse mesmo.

Espero que curtam. Legal

ALIAS


Finalmente arranjei um tempinho e um bom tema para vir postar aqui no blog. ^^

Não é segredo para quase ninguém que eu sou uma viciada louca alucinada em séries. Há séculos (leia-se mais de dois meses) resolvi assistir à 1ª e à 2ª temporada de ALIAS e Supernatural. Só consegui acabar de ver a primeira temporada de ALIAS quinta-feira. Mas, apesar de toda a minha demora (e preguiça, confesso), a série acaba de conseguir, de uma vez por todas, o posto de minha série preferida. A mistura de ação, romance, suspense, perigos, lutas completamente insanas (nem tanto mentirosas, ó Abismado) nos preenche completamente e faz essa série ser o que é. Uma das melhores que já existiram.

Querem uma sinopsezinha nada imparcial? Oks, lá vai: Sydney Bristow, uma jovem aparentemente normal, tem uma relação conturbada com o pai e é órfã de mãe. É recrutada por uma agência que diz ser a CIA (SD-6), mas que é na verdade uma organização que vende armas, informações, e todas essas coisas punk. No entanto, depois do dia que ela conta ao noivo que é uma espiã, a SD-6 executa este (pobre Danny, era tão fofo =\), e ela entende tudo. SD-6 is not part of CIA (palavras da Syd - depois de ouvir isso em todas as aberturas de episódio a gente acaba memorizando Rindo a toa). E agora ela se torna uma agente dupla e conhece o seu contato (o lindo, o fofo, o mais fofo apaixonado de toda a história das séries) Michael Vaughn.

E, como se não bastasse isso tudo, depois de uma temporada inteira de socos, chutes e pontapés nos espiões e aproveitadores mais malvados do mundo, a temporada ainda acaba [SPOILERS - se vc ainda tem esperança de assistir à 1ª temporada de ALIAS, é melhor NÃO ler isso] com o Vaughn preso num prédio cheio d' água e com a Sydney presa pela própria mãe.

Se essa não for a melhor série de todos os tempos, eu não sei o que é. Legal


Até a próxima postagem. ;)